O SILÊNCIO
Aprende com o silêncio
a ouvir os sons interiores da sua alma,
a calar-se nas discussões
e assim evitar tragédias e desafetos.
Aprende com o silêncio
a respeitar a opinião dos outros,
por mais contrária que seja da sua.
Aprende com o silêncio
que a solidão não é o pior castigo,
existem companhias bem piores...
Aprende com o silêncio
que a vida é boa,
que nós só precisamos olhar para o lado certo,
ouvir a música certa, ler o livro certo,
que pode ser qualquer livro,
desde que você o leia até o fim.
Aprende com o silêncio
que tudo tem um ciclo,
como as marés que insistem em ir e voltar,
os pássaros que migram e voltam ao mesmo lugar,
como a Terra que faz a volta completa
sobre o seu próprio eixo...
Aprende com o silêncio
a respeitar a sua vida, valorizar o seu dia,
enxergar em você as qualidades que possui,
equilibrar os defeitos que você tem
e sabe que precisa corrigir
e enxergar aqueles
que você ainda não descobriu.
Aprende com o silêncio a relaxar,
mesmo no pior trânsito,
na maior das cobranças,
na briga mais acalorada,
na discussão entre familiares.
Aprende com o silêncio a respeitar
o seu "eu",
a valorizar o ser humano
que você é,
a respeitar o Templo que é o seu corpo
e o santuário que é a sua vida.
Aprende hoje com o silêncio,
que gritar não traz respeito,
que ouvir ainda é melhor que muito falar.
E em respeito a você, eu me calo, me silencio,
para que você possa ouvir
o seu interior que quer lhe falar,
desejar-lhe um dia vitorioso
e confirmar que
VOCÊ É ESPECIAL.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
ESCOLA DE MÚSICA MUSIC STATION EM TAUBATÉ !
ESCOLA DE MÚSICA MUSIC STATION EM TAUBATÉ

GRADE DE PROFESSORES
Professores Music Station: FÁBIO MOSCATELLO [GUITARRA, VIOLÃO E CANTO), VINÍCIOS FERNANDES [CONTRABAIXO], JÚLIO DIAS DE LORENZO [BATERIA TECLADO E PERFORMANCE], VINÍCIUS VICO [BATERIA PERFORMANCE] , GUILHERME LESSA [CAVACO E CANTO] E MATHEUS MONTEIRO [SAXOFONE]
Horário de funcionamento: de segunda à sexta das 8:00 às 21:00 e sábado das 8:00 às 15:00. Conj. Urupês - Independência - Taubaté-SP.
Contatos: (12) 3413.2031 / (12) 8804.7831
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Clave
Clave
Uma clave define, na pauta, a relação entre as linhas da pauta e a altura das notas.
Por exemplo o compasso
, indica o número de batidas num compasso, e a duração ou valor (em fracções de semíbreve) de cada uma destas batidas. CLAVE DE SOL Escrita na 2ª linha. Há algum tempo atrás, também era usada na 1ª
Clave de Sol, geralmente escrita na segunda linha do pentagrama. CLAVE DE FÁ É escrita na 3ª ou na 4ª linha.
Nesta clave, a linha de referência é indicada pelos dois pontos e assume a nota Fá-2. A posição mais frequente é a quarta linha. CLAVE DE DÓ É escrita na 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª linha.
A nota Dó-3 é indicada pelo centro da figura (o encontro entre os dois Cs invertidos). Originalmente a clave de dó foi criada para representar as vozes humanas.Cada voz era escrita com a clave de dó em uma das linhas. O alto era representado com a clave na terceira linha, o tenor na quarta linha e o mezzo-soprano era representado com a clave de Dó na segunda linha. Este uso se tornou cada vez menos frequente e esta clave foi substituída pelas de sol para as vozes mais agudas e a de fá para as mais graves.Hoje em dia, a posição mais frequente é a mostrada na figura, com o dó na terceira linha, representando uma tessitura média, exatamente entre as de sol e fá. Um dos únicos instrumentos a utilizar esta clave na sua escrita normal é a viola. Esta clave também pode aparecer ocasionalmente em passagens mais agudas do trombone. Seu uso vocal ainda é utilizado quando são utilizadas partituras antigas.
Clave de percussão
Esta clave não tem o mesmo uso das demais. Sua utilização não permite determinar a altura das linhas e espaços da pauta. Serve apenas para indicar que a clave será utilizada para representar instrumentos de percussão de altura não determinada, como uma bateria, um tambor ou um conjunto de congas. Neste caso as notas são posicionadas arbitrariamente na pauta, indicando apenas as alturas relativas. Por exemplo em uma bateria, o bumbo pode, a ,. ser representado na primeira linha por ser o tambor mais grave e um chimbal pode estar em uma das linhas mais altas por se tratar de instrumento mais agudo.
A clave de Sol,
clave de Fá
, e a clave de Dó <>, dá-lhe a indicação da posição nas linhas das pautas das notas Sol, Fá e Dó respectivamente.
,
Os símbolos sustenido, bemol ou bequadro escritos à direita da clave constituem a Armadura da Clave. 

,
Por exemplo o compasso

linha.



Clave de percussão 
Esta clave não tem o mesmo uso das demais. Sua utilização não permite determinar a altura das linhas e espaços da pauta. Serve apenas para indicar que a clave será utilizada para representar instrumentos de percussão de altura não determinada, como uma bateria, um tambor ou um conjunto de congas. Neste caso as notas são posicionadas arbitrariamente na pauta, indicando apenas as alturas relativas. Por exemplo em uma bateria, o bumbo pode, a ,. ser representado na primeira linha por ser o tambor mais grave e um chimbal pode estar em uma das linhas mais altas por se tratar de instrumento mais agudo.
Origem: Wikipédia,
Campo Harmônico Menor
Campo harmônico (português brasileiro) ou Campo harmónico (português europeu) é o conjunto de acordes formado a partir das notas de uma determinada escala. Esses acordes são extraídos de uma das quatro escalas estruturais: a maior, a menor, a menor harmônica e a menor melódica. Também pode ser chamado de estrutura tonal visto que o desenvolvimento da harmonia está inteiramente ligado ao aparecimento e desenvolvimento do conceito de tonalidade.[1]

ACIDENTES
ACIDENTES
Dá-se o nome de acidente ao sinal que se coloca antes de uma nota para modificar-lhe a
entoação.
A entoação das notas, conforme o sinal de alteração, poderá ser elevada ou abaixada em um
ou dois semitons. São os seguintes:
SUSTENIDO: Eleva um semitom: #
BEMOL: Abaixa um semitom: b
DOBRADO SUSTENIDO: Eleva dois semitons
DOBRADO BEMOL: Abaixa dois semitons bb
BEQUADRO: anula o efeito de qualquer um dos outros sinais anteriores, fazendo a
nota voltar à entoação natural.
OBS. Nas notas sustenizadas o dobrado-sustenido eleva um semitom e nas notas
bemolizadas o dobrado-bemol abaixa um semitom.
Os acidentes podem ser FIXOS, OCORRENTES ou de PRECAUÇÃO.
FIXOS são aqueles que fazem parte da armação da clave. Seu efeito vale por todo o trecho
musical
OCORRENTES são aqueles que aparecem no decorrer de um trecho musical
predominando, somente, no compasso em que são escritos.
DE PRECAUÇÃO são aqueles que aparecem a fim de evitarem erros na leitura rápida.
Normalmente são grafados entre parêntesis.
entoação.
A entoação das notas, conforme o sinal de alteração, poderá ser elevada ou abaixada em um
ou dois semitons. São os seguintes:
SUSTENIDO: Eleva um semitom: #
BEMOL: Abaixa um semitom: b
DOBRADO SUSTENIDO: Eleva dois semitons
DOBRADO BEMOL: Abaixa dois semitons bb
BEQUADRO: anula o efeito de qualquer um dos outros sinais anteriores, fazendo a
nota voltar à entoação natural.
OBS. Nas notas sustenizadas o dobrado-sustenido eleva um semitom e nas notas
bemolizadas o dobrado-bemol abaixa um semitom.
Os acidentes podem ser FIXOS, OCORRENTES ou de PRECAUÇÃO.
FIXOS são aqueles que fazem parte da armação da clave. Seu efeito vale por todo o trecho
musical
OCORRENTES são aqueles que aparecem no decorrer de um trecho musical

DE PRECAUÇÃO são aqueles que aparecem a fim de evitarem erros na leitura rápida.

terça-feira, 4 de outubro de 2011
Acorde suspenso
Acorde suspenso

C | C# Db | D | D# Eb | E | F | F# Gb | G | G# Ab | A | A# Bb | B | C | C# Db | D | D# Eb | E | F | F# Gb | G | G# Ab | A |
R(1) | m2 | 2 | m3 | 3 | 4 | b5 | 5 | m6 | 6 | m7 | 7 | 8 | m9 | 9 | m10 | 10 | 11 | b12 | 12 | m13 | 13 |
int. maior + int. menor |
Neste acorde, a 3ª foi omitida. Se lá estivesse a terceira maior ou menor, o acorde seria respectivamente Cadd4 ou Cm(add4), ou seja seria o acorde normal de Dó maior ou menor, acrescentando a 4ª.
Por vezes também é utilizada a designação sus9 ou sus11 para representar os acordes suspensos de 7ª, ou seja:
Sus 9 = 7sus2 = Acorde de 7ª com a mediante substituída pela 2ª.
Sus11 = 7sus4 = Acorde de 7ª com a mediante substituída pela 4ª
A razão de, por vezes, se usar a designação sus9 ou sus11 é uma analogia à designação dos acordes de 9ª e 11ª (acordes de sétima acrescentando a 9ª (2ª) ou a a 11ª (4ª)).
Informação do Acorde Mi suspenso de 4ª
Ex: Csus2= C D G (T 2 5)
Ex: Dsus4= D G A (T 4 5)
P.S: Um acorde sus2, é tbém um acorde sus4, só que com a tônica posicionada numa nota diferente.
Ex: Csus2= C D G (T 2 5)
Ex: Gsus4= G C D ( T 4 5) EX: ESUS4 = E A B
Acordes Suspensos:
Sus2 : Tônica - 2ª - 5ª
Sus4 : Tônica - 4ª - 5ª
Sus7 : Tônica - 4ª - 5ª - 7ª
BLUES E PENTATÔNICAS
BLUES E PENTATÔNICAS
História
Afirma-se que surgiu na China, por algum músico que reuniu as divisões melódicas propostas por Pitágoras,[1] que descobriu que, se uma corda gerava uma nota "x" e fosse dividida ao meio, geraria a mesma nota porém uma oitava acima, ou dividida em 3 gerando outro intervalo harmônico e assim sucessivamente[1]. Foi o início da harmonia na música.A escala pentatônica organizada com as divisões em três propostas por Pitágoras, era gerada em seis intervalos distintos: si, dó, ré, mi, sol, lá. A proximidade da nota si para a nota dó era muita e, quando tocadas juntas, geravam uma "dissonância". Por essa razão foi retirada a nota si desta escala, sendo formada a escala de 5 tons.
Pentatônica maior
A escala pentatônica maior, mais usada, é aquela derivada da escala maior (ou jônica, iônica) quando tiramos o 4º e o 7º grau. Exemplo de escala pentatônica maior em Dó (C):C D E G A (ou Dó Ré Mi Sol La) ⇒ repare que as as notas F (Fá) e B (Si) da escala maior natural foram suprimidas
T 2 3+ 5 6 ⇒ graus da escala
Obs: qualquer escala de 5 notas com a terça maior poderia ser considerada como uma pentatônica maior, porém esta é a forma mais comum.

Pentatônica menor
O mesmo raciocínio feito para a construção da escala pentatônica maior pode ser feito para construir a pentatônica menor que é baseada na escala menor natural, porém sem o 2º e o 6º grau. Veja o exemplo de uma escala pentatônica menor em Dó (C):C Eb F G Bb (ou Dó Mib Fa Sol Sib)
T b3 4 5 b7
- Obs: qualquer escala de 5 notas com a terça menor poderia ser considerada uma pentatônica menor porém esta é a mais usada.

[editar] Outras escalas pentatônicas
Como já foi dito, podemos montar escalas pentatônicas bastando, para isto, pegar 5 notas distintas quaisquer.Pentas menores: C Eb F G Bb ⇒ penta menor com sonoridade próxima da escala menor de blues. C Eb F Ab Bb ⇒ penta menor com sonoridade próxima da escala frígia C Db F G Bb ⇒ penta menor com sonoridade japonesa C Eb F G A ⇒ penta menor com sonoridade jazz C Eb F A Bb ⇒ penta menor com sonoridade alterada
Pentas maiores C D E G A ⇒ penta maior com sonoridade próxima da escala maior natural C D E G Bb ⇒ penta maior com sonoridade próxima da escala mixolídia C D E Gb A ⇒ penta maior com sonoridade jazz ou lídio
[editar] Aplicações
- As escalas pentatônicas maiorese menores são as escalas maisestáveis pois não possuem intervalos de semitom e por isso são facilmente reproduzidas vocalmente, podendo ser cantadas
- As escalas pentatônicas são mais ambíguas do que as escalas diatônicas de 7 notas e por isso são boas opções para o improviso,assim para um mesmo acorde podemos escolher várias pentas que soarão bem com ele…
- Invertendo as notas desta mesma escala pentatônica maior temos outras quatro escalas pentatônicas. Assim a escala penta maior de C começada na nota A formará a escala penta menor de A.
- Na guitarra ou violão podemos memorizar facilmente os 5 padrões ou shapes formados por cada inversão da escala pentatônica e usá-los para o improviso
- No blues é comum usarmos a pentatônica menor para improvisar sobre um acorde dominante maior. Por exemplo, podemos improvisar com a penta menor de Lá (A) no acorde A7 (lá maior dominante).
Referências
- ↑ a b Philolaus, in Stanford Encyclopedia of Philosophy.
Blues
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